terça-feira, 20 de maio de 2014

Tenho o Direito de me Destruir

A pintura presença constante
 
A solidão, o tédio, a incapacidade de viver numa sociedade alienada como a de Seul,  impõem como única alternativa aos jovens retratados por Kim Young-ha a morte,  e neste caminho para o fim,  o protagonista dedica-se a ajudar a morrer os clientes que vai escolhendo, usando depois as suas histórias como base para a escrita de romances.
Escrito de forma seca e cínica este livro foca com bastante sensibilidade os dilemas e as questões existenciais que se nos colocam diariamente.

O autor atingiu projeção internacional aquando do lançamento deste livro em 1996, sendo muitas vezes comparado a Kafka ou Sartre.

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