A pintura presença constante |
A solidão, o tédio, a incapacidade de viver numa sociedade alienada como a de Seul, impõem como única alternativa aos jovens retratados por Kim Young-ha a morte, e neste caminho para o fim, o protagonista dedica-se a ajudar a morrer os clientes que vai escolhendo, usando depois as suas histórias como base para a escrita de romances.
Escrito de forma seca e cínica este livro foca com bastante sensibilidade os dilemas e as questões existenciais que se nos colocam diariamente.
O autor atingiu projeção internacional aquando do lançamento deste livro em 1996, sendo muitas vezes comparado a Kafka ou Sartre.
Sem comentários:
Enviar um comentário