Flannery O'Connor foi uma escritora do sul dos Estados unidos que tendo morrido aos 39 anos nos deixou uma obra composta por dois romances-Sangue Sábio e O Céu é dos Violentos, e vários contos, ensaios e críticas.
Com prefácio de Pedro Mexia chega-nos agora este seu diário que, sendo limitado a nível de entradas e de espaço temporal, é um relato na primeira pessoa dos medos, angústias e desejos relacionados com a sua vida e carreira.
Um livro que é curioso e interessante para todos aqueles que, como eu, são apaixonados pela obra da escritora muitas vezes comparada a William Faulkner.
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